Java 9 – Produtividade, Performance e Competitividade, mais do que uma nova versão
Anderson Augustinho – andersonaug@celepar.pr.gov.br
Lançada há mais de 20 anos no mercado, a linguagem Java na sua versão 9 (liberada em meados de 2017) se reinventa para competir com as linguagens atuais. Mais do que correções de bugs,melhorias de performance e novas API’s, esta sua nova versão, foi reorganizada em uma arquitetura reativa, interativa e modular, com isto ficou mais adaptável a pequenos dispositivos (com menores recursos de hardware), assim mai compatível com a internet das coisas, mas nunca se esquecendo da sua característica de compatibilidade com as versões anteriores, visto que executa em bilhões de aparelhos no mundo todo. O objetivo deste artigo é dar uma visão geral nestes principais novos recursos de maneira prática, fazendo um comparativo com suas versões anteriores e enfatizando ganhos de produtividade e performance.
Acelerando suas aplicações com o novíssimo Vector Packed Decimal Facility do z14
Flavio C. Buccianti – flaviocb@gmail.com
Uma apresentação que cobre as novas funcionalidades do Vector Packed Decimal Facility recentemente anunciado junto com o lançamento do Mainframe z14. Esse Feature permite que aplicações já existentes tenham ganho de performance significativo em algumas rotinas numéricas sem alterações no código fonte.
Heating, ventilating and air conditioning system requirements for the implementation of data center infrastructure aligned to green it principles: a survey of Specialists
Fernando Barreira da Silva – fernando@bistec.com.br e Claudio Luís C. Larieira –larieira@hotmail.com
A Transformação Digital é uma tendência recente que preconiza uma mudança estrutural nas organizações, dando um papel essencial para a tecnologia e fazendo com que os aspectos técnicos que envolvem a infraestrutura dos Data Centers tenham uma maior relevância. A eficiência energética é um dos maiores problemas enfrentados em relação à operação dos Data Centers. De acordo com a pesquisa de Koomey (2011), de 2000 a 2005 o consumo mundial de energia dos Data Centers duplicou. Já de 2005 a 2010 o aumento foi de 56%. Em geral, os sistemas mecânicos ou de refrigeração são responsáveis por aproximadamente 45% do consumo total do Data Center (MARIN, 2016). Desta forma, esta pesquisa validou junto a especialistas uma lista de requisitos de engenharia ambientalmente sustentáveis relacionados ao sistema de refrigeração e que podem ser utilizados para classificar um Data Center como verde.
Avaliação de arquiteturas de soluções de backup para a nuvem e na nuvem.
Kleber Silva – kleber@pise4.com.br
Nessa apresentação iremos atualizar uma palestra realizada no CMG em 2014 e analisar a evolução do Backup para a Nuvem, avaliando as diferenças e pré-requisitos das arquiteturas disponíveis, para definir melhores práticas de desempenho e capacidade para a implementação de uma solução para empresas. Adicionalmente iremos explorar as alternativas de Backup de dados na Nuvem, quando a aplicação já está sendo executada remotamente.
Architecture performance using micro services
José Junior Santana – jose.santana@yaman.com.br
Implementing an inadequate architecture can lead to multiple performance problems, capacity, and unnecessary resource allocation. In this sense, the objective is to present how the use of an architecture oriented to micro services is able to meet diverse needs, from the use in “small projects” to large projects, with a very complex infrastructure. This type of architecture was implemented and tested in the “Predictor” system, and its results in terms of performance, integration with the DevOps methodology and ease of allocation of infrastructure resources show the benefits of it. With this, it was possible to verify how “vulnerable” applications can be if the architectural modeling is ignored or not respected by developers. The great challenge, however, is to avoid duplication of code and also the control of generated artifacts that require great attention and control.
Key words: micro services, DevOps, Predictor, architeture
Gestão do Consumo de MIPS
Amanda Melo Nastulevitie – Amanda.nastulevitie@itau-unibanco.com.br
Com a mudança de comportamento dos usuários, em que a disponibilidade é essencial e as informações precisam ser de fácil acesso a eles, um dos grandes desafios da TI é gerir o consumo de MIPS no mainframe focando na experiência do usuário. Mudança no modo de trabalho, implementação de metodologias Lean, análises quantitativas e qualitativas são a base para auxiliar o negócio em tomadas de decisões que entregam mais valor aos usuários e, ao mesmo tempo, mantêm um consumo racional dos recursos.
Mainframe Performance Review
Gustavo Fernandes Araujo – gustavo-fernandes.araujo@itau-unibanco.com.br
O estudo de performance de processamento é crítico em qualquer plataforma visto que pode ter efeito tanto na disponibilidade quanto nos custos de processamento. No ambiente mainframe, onde os recursos são compartilhados, uma piora de performance em um workload especifico pode impactar o processamento de todos demais workloads no mesmo CEC. Este estudo tem como objetivo apresentar um Review de métricas de performance dentre os diferentes workloads que processam na plataforma Mainframe.
Metodologia de Controle da Produção Industrial aplicada em Controle de Capacidade de Recursos de TI
Nyara Moraes Paulo – nyara.paulo@itau-unibanco.com.br
No ramo industrial é usada uma metodologia de controle diário de produção estruturada por meio de um desdobramento de indicadores que estão alinhados com os objetivos macros do negócio. Essa estrutura permite ganho de eficiência, rápida reação à desvios e identificação de oportunidades de otimização e melhorias. A proposta é demonstrar como esses ganhos podem ser obtidos com o controle de capacidade de recursos de TI por meio de uma estrutura de indicadores que seguem a mesma metodologia industrial.
Da Disponibilidade para a Estratégia de Negócio
Luis Felipe de Faria – luis.faria@itau-unibanco.com.br
No mundo dos negócios digitais, o grande desafio para TI não é somente medir a qualidade da entrega do serviço, mas também os resultados de negócio que vem do seu uso (Chris Harding, the Open Group). O objetivo é mostrar como a área de Planejamento de Capacidade pode evoluir da excelência do trabalho voltado à disponibilidade para estratégia e parceria de negócio em 3 níveis de maturidade.
Por “dentro” da z14
Luiz Carlos Orsoni – Orsoni@maffei.com.br
Em 50 minutos, e com 15 slides, mostraremos os “insides” dos 10 Cores da z14, comparando-a com a z13 e comentando as suas diferenças. Espera-se aclarar o significado de uma série de números que aparecem nos Technical Guides, comparar a associatividade nos 4 níveis de Caches e discorrer sobre a Variabilidade nas execuções. À guisa de conclusão, será feito um convite para otimizar códigos.
Monitoramento contínuo em dia de pico de consumo ajuda a determinar o número ideal de processadores LOGICOS definidos numa partição ZOS mainframe
Maria Isabel Soutello (IsabelSoutello) – migdsbel@gmail.com
Em período de pico pode ser necessário aumentar os processadores online numa partição sem prejuízo das outras no mesmo CEC e/ou mexer no peso direcionando mais capacidade para atender a demanda extra.
Medidas como “load average” e “# processors parked” quando salvas durante período monitorado e analisadas, podem corrigir ou refinar “tamanho” das LPARs, definido inicialmente no plano de capacidade.
Relação entre “load average” e # processors online” é mais exata que “% MVS utilization” para determinar número ideal de CPs lógicos, e “# processors parked” ajuda determinar % LPAR weight ou garantia no CEC.
Transformação Digital – Onde se encontra a Indústria.
Daniel Raisch – raisch@br.ibm.com
Passados dez 10 do ínício do se convencionou chamar de Transformação Digital, as principais iniciativas que caracterizam essa transformação como Cloud, Mobile, Analytics , atingiram sua maturidade e já estão na agenda de prioridades de mais de 70% das empresas brasileiras. Nessa apresentação vamos mostrar a curva de evolução dessas iniciativas ao longo desse período e qual o estado da arte em que cada uma se encontra na indústria.
Melhores práticas de planejamento de capacidade aplicadas num projeto de Transformação DC Produtivo e DR (Disaster Recovery)
Jhony R. Ferreira – jhony.rferreira@gmail.com e Adelson Lovatto – adelsonl@gmail.com
Nesta sessão serão apresentadas técnicas usadas para otimizar a capacidade e a performance da infraestrutura de TI, habilitando a área de TI a atender as áreas de negócio com maior velocidade e reduzindo riscos
Cloud Continuous Integration – A distributed approach using distinct services
André Rocha Agostinho – andre@magnadev.com.br
Em serviços de computação na nuvem a capacidade em compartilhar e disponibilizar serviços, escalar recursos computacionais e distribuir armazenamento de dados e arquivos exige um processo de implantação alinhado à agilidade e escalabilidade. Na era do “DevOps” a integração contínua possibilita um processo automatizado com o objetivo de reduzir o esforço operacional de equipes de desenvolvimento que se empenham em equilibrar entregas com qualidade e reduzir o “Time-to-Market”. Com o crescente aumento de serviços distintos de computação na nuvem, a integração contínua necessita atender diferentes plataformas, o que torna o processo de implantação ainda mais complexo. Este artigo tem como proposta demonstrar uma abordagem de integração contínua distribuída para diferentes tipos serviços de computação na nuvem cobrindo desde a configuração do processo à apresentação dos resultados em ambiente teste.
Tudo que você sempre quis saber e sempre teve medo de perguntar, sobre Performance de Mainframe, é lógico…
Alvaro Guimaraes Salla – sala@maffei.com.br
Senhores.
Uma lembrança, já perdida nas dobras do meu tempo. Na época, para se responder à esperta pergunta sobre a utilização da CPU, olhávamos sem piscar, para frequência com a qual a lampadinha de Wait no painel do computador piscava. E vinha a resposta de timbre seguro, não longe da verdade: “uns 70%, minha senhora”.
Havia uma vantagem nesse método tosco, o custo era apenas o da tal lampadinha que às vezes tinha que ser substituída, e íamos que íamos.
Hoje, os Monitores de Performance invadiram a plataforma Mainframe oferecendo um universo de informações, geralmente misteriosas pelo entendimento de gerentes e técnicos. O gatilho foi a imensa necessidade do processamento comercial tem de se auto aferir. A metrificação do uso de recursos é uma necessidade capitalista, que se ausente, pode até significar a falência empresarial.
Os tais Monitores podem ser divididos em três grupos:
Oficiais, aqueles contidos no binômio z/OS e z Servers como: CPUMF, WLM, System Trace, MasterTrace, Component Trace e o maior de todos, o SMF. Há empresas que quase geram e processam mais dados de SMF, que aqueles negociais.
Externos e tradicionais como RMF, CMF, Mainview, Omegamon e outros…
Externos e modernos geralmente tóxico dependentes de registros do SMF e com processamento out of box. Além de monitorar alguns sugerem (ou executam modificações no sistema). Exemplos: BMC, ASG TMON, CA SysView, zRADAR, Throughput Manager, Intellimagic etc… Me perdoem algum esquecimento, por favor.
É conhecido que tem sua totalidade todos esses Monitores instalados em um CPD consomem por volta de 25% dos recursos de CPU da máquina, incluindo aqui o tempo não capturado. Mas nem por isso, não deixam de ter uma importância magna nas disciplinas de Performance e Planejamento de Capacidade.
Esta palestra aborda alguns dos milhares de números produzidos, principalmente aqueles envolvidos no tal aura de mistério, trevas e pasmo geral…
Portanto, o objetivo desta palestra é de alumiar tais dados trazendo a sabedoria que redime. Seguem alguns exemplos:
Numerificar a quantidade de shared pages, aquelas que pertencentes a áreas privadas de diferentes address spaces se localizam no mesmo frame da memória real. What a helll!!!.
Descobrir para que servem as métricas: número de writes, número de reads, número de castouts de uma estrutura de cache na Coupling Facility.
Materializar o futuro inspecionando números sobre HyperLinks.
Quando você vai calcular o valor de Consumed MIPS em uma LP, pela uso da fórmula que o converte de MSU/h o valor é inferior ao real. Já os Monitores fazem o cálculo correto. Neste caso, o velho e jovial palestrante vai explicar como.
Capture importantes dados de desempenho sobre operações de I/O de específicos métodos de acesso.
Você sabe o quer dizer o estado Unknown de um Address Space (ou Enclave) mostrado pelos Monitores? Confie no seu inglês e responda confiante ao seu velho e….
Um assunto que interessa a todos, transações e profissionais, ou seja, promoções. Vamos aprender sobre esse ato, pelo menos em relação ao primeiro grupo, e de como melhorar o desempenho geral do sistema.
Maktub
Measurement and Management of SQL Server
Marcus Vinicius Bittencourt – mvbitt@gmail.com
Nessa sessão será abordado técnicas para medição e monitoramento de um SQL Server. DBA’s e empresas pecam na monitoria de seus ambientes, dados extremamente importantes e métricas são perdidas por falta de acompanhamento destes dados. Identificar contadores importantes e como analisa-los de forma a ter informações valiosas do seu ambiente, é um caminho para o bom conhecimento da sua estrutura. Vamos ver métodos e formas de identificar o comportamento do seu ambiente e como testá-lo da forma correta. Como utilizar destas informações para criar baseline e dimensionar o crescimento antes de sermos surpreendidos. Como trabalhar de forma proativa e evitar esforços maiores, um ambiente bem dimensionado e monitorado, diminui a probabilidade de problemas repentinos. Monitorar e gerenciar nosso ambiente é uma atividade crucial nos dias de hoje, veja como tirar o maior proveito disso.
Hacking SQL Server
Marcus Vinicius Bittencourt – mvbitt@gmail.com
Como garantir a segurança de seu ambiente de banco de dados SQL Server?
Nesta sessão vamos revisitar os conceitos de segurança, onde são aplicados, como evitar invasões e acessos indevidos.
Veremos de que forma o SQL Server pode ser configurado para previnir o ambiente de ataques e como muitas vezes configurações equivocadas podem ser exploradas.
Simularemos uma invasão ao SQL Server explorando alguns conceitos mal interpretados ou configurados e algumas vulnerabilidades que passam despercebidas no ambiente.
Internet das Coisas na plataforma Microsoft
Vivian Heinrichs – vheinrichs@hotmail.com
A Internet das Coisas já é uma realidade no nosso cenário mundial, inovando e transformando a forma como vivemos. Porém as soluções de IoT ainda podem ser complexas e trazem desafios na implementação. Nesta sessão veremos como podemos simplificar a Internet das coisas utilizando a plataforma Microsoft e um exemplo prático, da captura de dados de um dispositivo até a análise e ações que podemos tomar para criar cenários de monitoramento remoto, manutenção preventiva, entre outros.
Usando a abordagem Design Thinking no Planejamento da Capacidade
Adelson Lovatto
Design Thinking é uma abordagem para auxiliar no desenvolvimento de melhores produtos e serviços. Nesta apresentação descreveremos algumas técnicas, usadas nesta abordagem, e também seu possível uso no planejamento de capacidade e performance.