A Revolução Digital e as demais Revoluções acontecendo na TI
Daniel Raisch – IBM Brasil
A Transformação Digital já é considerada por vários cientistas e historiadores como a maior revolução da humanidade, gerando mais e maiores impactos do que a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial.
Além de impactar a sociedade como um todo, a Trasformação Digital, também chamada de Revolução Digital, impacta particularmente a indústria de TI, trazendo rupturas para as áreas de TI das empresas, para os profissionais de TI e fornecedores. Essas rupturas, se bem exploradas, podem representar novas oportunidades para todos; caso contrário, representarão apenas ameaças.
Nessa apresentação pretendemos discutir as revoluções que a Transformação Digital e suas respectivas tecnologias estão causando na indústria, em especial nas práticas de Banco de Dados, desenvolvimento de aplicações, plataformas computacionais, estrutura organizacional da TI e algumas mudanças de padrões culturais que sustentam essa transformação.
Ao final apresentaremos uma proposta de arquitetura corporativa que permite às empresas acelerarem sua Transformação Digital com menor impacto na sua estrutura técnica e organizacional.
Internet das Coisas (IoT) – O que essa “coisa” tem a ver com Capacity Planning?
Marcelo Otto
Em um mundo cada vez mais conectado é absolutamente normal que o ser humano queira conectar o máximo possível de “coisas” à Internet. Com isso, um admirável mundo novo de possibilidades se abre a todos nós, às empresas, ao setor de educação, governos e uma infinidade de outros setores, trazendo ganhos em qualidade de vida, eficiência, processos, segurança, etc.
Imagine apenas um relógio inteligente e conectado medindo dados biológicos do corpo em tempo real enviando dados à uma nuvem que processa e analisa nosso bem estar e ainda pode envolver mais “coisas” conectadas solicitando dados adicionais ou até mesmo enviando ações para outras “coisas” conectadas nos ajudarem. Multiplique isso por bilhões de outras “coisas” em nossas casas, empresas e tudo mais ao nosso redor!
E onde entra o Capacity Planning nisso tudo? Nos milhões e bilhões (quem sabe trilhões ou até mais) de transações diárias que isso tudo acarretará! Desde a largura de banda das redes 5G e fixas até seus tempos de resposta passando pelos mais diversos recursos extremamente necessários na nuvem como processadores, memória, discos, redes e tudo que circule um bit de alguma “coisa”!
Gerenciar a capacidade de toda esta admirável infraestrutura será papel crucial de todos os profissionais de T.I. envolvidos!
Performance e Capacidade de Aplicação e Infraestrutura – Qualidade do Código Fonte na Performance e Capacidade de Aplicação
Adolfo Eric Petersen – Eccox
Existem diversos recursos e metodologias que guiam o processo de desenvolvimento de software visando a construção de aplicativos e de produtos com maior qualidade.
Como avaliar o impacto da qualidade de código-fonte na performance e capacidade de aplicação, considerando métricas e Boas Práticas de mercado e o resultado na qualidade do produto de software?
Os resultados serão apresentados e discutidos, trazendo uma visão prática do impacto que esse tipo de recurso pode fazer sobre o produto de software em geral, principalmente sobre os aspectos ligados ao código-fonte.
Organizacional e cultural – Gerenciamento de Capacidade e Gerenciamento de Performance estão relacionados?
Adolfo Eric Petersen – Eccox
Qual a diferença entre Gerenciamento de Capacity e Gerenciamento de Performance
Quando um serviço de TI apresenta algum tipo de impacto qual área acionar? A área de Capacity Planning geralmente é acionada por incidentes, mas qual é o papel do Gerenciamento de Performance no processo?
Otimizando o desempenho de transferência de arquivos e diretórios entre servidores e serviços de armazenamento em nuvem
André Rocha Agostinho – IPT (Mestrado Profissional – Engenharia de Computação)
Com o uso cada vez maior de serviços de armazenamento em nuvem, a necessidade em migrar, replicar ou sincronizar arquivos armazenados localmente para serviços de armazenamento remoto pode se tornar uma tarefa árdua para administradores de sistemas que muitas vezes não dispõem de soluções adequadas para atender necessidades específicas de uma organização. Esta proposta pretende abordar algorítmos, técnicas de otimização em linguagem de programação e boas práticas em configurações de infraestrutura de servidores para ganhos em desempenho na transferência de arquivos e diretórios entre servidores e serviços de armazenamento em nuvem. Para comprovar os resultados, a proposta utilizará de um estudo de caso real para uma empresa no segmento B2B, comprovando eficiência em ganhos de desempenho e abrindo discussões para soluções técnicas em cenários diversos
ZIIP, ZAAP, ZEDC, SMT-2. EVOLUÇÃO E REVOLUÇÃO
Jorge Henrique Souza Areias – IBM Brasil
Esta apresentação tem como objetivo enfatizar a evolução tecnológica da plataforma mainframe com a implementação de novos recursos que permitem aumentar a eficiência do processamento com segurança, integridade, e redução de custo. Conheçam a revolução de se ganhar até 40% da capacidade de um processador utilizando simultaneous multi-threading em máquinas de última geração.
Inteligência Operacional
André Balparda – AMAXONIA
Vivemos em um mundo de siglas (BI, ERP, WF, BAM, BPM, OI, …). A cada vez que nos deparamos com elas temos que lembrar de seu conceito e como ela é aplicada na prática. Algumas delas se confundem tanto no conceito quanto em alguma aplicação específica. Não é diferente quando falamos de Inteligência Operacional (OI do inglês “Operational Intelligence”). O objetivo deste trabalho é desmistificar o que é Inteligência Operacional e mostrar como é aplicada no cotidiano, principalmente mostrar quais são os desafios a serem vencidos.
Plano para medição de capacidade e performance em redes virtuais
Leonidas Vieira Lisboa – IBM Brasil
O mercado está explorando cada vez mais as tecnologias de redes definidas por software (sdn) e de virtualização de funções de rede (nfv), realizando pilotos em data centers, operadoras de telecomunicações, redes wan e em outros segmentos. No entanto, nota-se um crescimento de ambientes em produção, o que traz novos desafios ao gerenciamento da rede, especialmente na medição de capacidade e performance. Esta apresentação contém um plano para guiar empresas na definição de indicadores, processos, ferramentas e papéis para responder adequadamente a estes desafios colocados pelas redes virtuais.
Cache Associativity: Qual a importância deste Conceito?
Luiz Carlos Orsoni – MAFFEI
Na z13, o Cache L1I é 6-way Set Associative, os Caches L1D, L2I e L2D são 8-way Set Associative, já o L3 é 16-way Set Associative.
O cache L4 é 30-way Set Associative mais um diretório NIC que é 14-way Set Associative, totalizando 44-way Set Associative.
O nível de Associatividade tem sido sempre crescente. Qual o significado disso, suas vantagens e desvantagens?
Análise de Capacidade e Desempenho em sistemas online utilizando no conceito de Filas e Correlação.
Luis Felipe Faria – Itaú Unibanco
Sistemas online podem apresentar gargalos no processamento em períodos sazonais. Um estudo baseado em filas pode indicar a métrica de negócio ou infraestrutura que representa o fator de stress na infraestrutura através de simulações. O objetivo é mostrar como aplicar esse método em produtos de mercado (Oracle, SQL Server, SAP, etc) e em situações de negócios que operam nestas características.
Estudo de Planejamento e Performance na consolidação de CECs Mainframe.
Gustavo Fernandes Araujo – Itaú Unibanco
A coexistência de LPARs em um único CEC pode apresentar vantagens como utilização eficiente de recursos (CPU e canais), quantidade reduzida de CEC (consequentemente de energia, refrigeração e espaço físico), além de manter um único ponto de gerenciamento. O estudo em questão tem como objetivo mostrar o planejamento e quais ferramentas utilizadas no processo de consolidação de 2 CECs em um único CEC, e qual o impacto na performance pós consolidação, com foco na utilização dos processadores e suas estruturas de cache.
Como endereçar o planejamento de capacidade em sistemas com crescimento acelerado?
Adelson Lovatto – IBM Brasil
Em tempos de Redes Sociais e Internet das Coisas, cujo crescimento do workload é geralmente muito alto e extrapola qualquer demanda inicialmente prevista, vamos abordar nesta sessão alguns conceitos e técnicas que podem ajudar no planejamento de capacidade de sistemas com estas características, e que também podem ser aplicados a alguns sistemas tradicionais.
Behind the Scenes: z Systems CACHE
Carolina de Souza Joaquim – IBM Brasil
O entendimento do uso da memória hierárquica no Mainframe, na última década, foi de coadjuvante a protagonista nas discussões dos profissionais de Planejamento de Capacidade e Performance Mainframe.
Neste estudo iremos abordar a importância dos já famosos, mas nem sempre compreendidos termos como Relative Nest Intensity (RNI), Cycle Per Instructions (CPI), L1 Miss, LSPR Workload Classification, HIS, CPU MF entre outros.
Análise da causa raiz de comportamento anômalo em ambientes de infraestrutura computacional
Daniel Segabinazzi, José Luiz Filho e Leandro Akune – IPT
O modelo de utilização dos recursos computacionais vem passando por grandes transformações o que implica numa grande quantidade de registros gerados. Seja numa estrutura clássica ou no conceito de entrega de serviço, muitos registros são gerados e armazenados nos logs de cada recurso oferecido. Existem propostas de consolidar todos esses logs a fim de facilitar a análise das ocorrências, porém ainda assim é uma grande quantidade de dados concentrada e nem sempre num formado padronizado e estruturado de armazenamento. Esse artigo aborda essa questão de como classificar, extrair dados relevantes de diferentes fontes de armazenamento e apontar onde está a causa raiz de um comportamento anômalo a fim de minimizar o impacto dessa condição que afeta a disponibilidade dos recursos computacionais.
z/OS 2.3 nas nuvens
Alvaro Guimarães Salla – MAFFEI
Nesta palestra vamos ouvir as novidades do z/OS 2.3 com foco nos “hyper” do momento, ou seja:: Clouds, Big Data, e Analytics (Cognitive). Venha assistir, e se certifique que o MainFrame está preparado para o futuro, seja lá o que ele for…