Measurement and Management of SQL Server

Marcus Vinicius Bittencourt – mvbitt@gmail.com

Nessa sessão será abordado técnicas para medição e monitoramento de um SQL Server. DBA’s e empresas pecam na monitoria de seus ambientes, dados extremamente importantes e métricas são perdidas por falta de acompanhamento destes dados. Identificar contadores importantes e como analisa-los de forma a ter informações valiosas do seu ambiente, é um caminho para o bom conhecimento da sua estrutura. Vamos ver métodos e formas de identificar o comportamento do seu ambiente e como testá-lo da forma correta. Como utilizar destas informações para criar baseline e dimensionar o crescimento antes de sermos surpreendidos. Como trabalhar de forma proativa e evitar esforços maiores, um ambiente bem dimensionado e monitorado, diminui a probabilidade de problemas repentinos. Monitorar e gerenciar nosso ambiente é uma atividade crucial nos dias de hoje, veja como tirar o maior proveito disso.

Monitoramento contínuo em dia de pico de consumo ajuda a determinar o número ideal de processadores LOGICOS definidos numa partição ZOS mainframe

Maria Isabel Soutello (IsabelSoutello) – migdsbel@gmail.com

Em período de pico pode ser necessário aumentar os processadores online numa partição sem prejuízo das outras no mesmo CEC e/ou mexer no peso direcionando mais capacidade para atender a demanda extra.

Medidas como “load average” e “# processors parked” quando salvas durante período monitorado e analisadas, podem corrigir ou refinar “tamanho” das LPARs, definido inicialmente no plano de capacidade.

Relação entre “load average” e # processors online” é mais exata que “% MVS utilization” para determinar número ideal de CPs lógicos, e “# processors parked” ajuda determinar % LPAR weight ou garantia no CEC.

Modernização do Gerenciamento, Monitoramento e Provisionamento em Mainframes. (Eduardo Oliveira/IBM USA)

É sabido que mainframes possuem a característica de serem capazes de prover recursos para centenas de máquinas virtuais. O gerenciamento de máquinas virtuais em mainframe normalmente requer conhecimento especializado da plataforma e do hypervisor associado.Ate’ recentemente, a interface do mainframe com o usuário requeria conhecimentos específicos na navegação, estando limitada a entrada de comandos ou texto por teclado, via terminais de comunicação. A modernização deste processo é imperativa e por isso fabricantes/fornecedores de servidores que provêm recursos de virtualização estão se mobilizando. Nesta sessão vamos discutir a solução adotada para os mainframes e sua nova ferramenta de gerenciamento, monitoramento e provisionamento de máquinas virtuais. Será apresentada a arquitetura da solução e uma demonstração de suas funções.