Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)

Mais um release do z/OS vem ao lume, agora o aguardado V2.R4…. Saia na frente assistindo esta supimpa palestra, e por aprender os seus conceitos e antecipadamente receba em troca a admiração ( e inveja) de seus pares quando de volta a sua baia, no caso já ocupada (modernamente) por um outro par. . Polvilhado do futuro (copiado do passado) como: , Microservices, Data Mining, Docker, Container, Devops, Microservices, aluguel de APls, JSON data streams (what a hell!!!), que teremos que deglutir goela abaixo. Por outro lado, haverá melhoras em itens mais concretos e inteligíveis como: . Uso dos novos algoritmos de crypto no CPACF para symmetric cipher and MAC. . Melhora no logging throughput devido ao IBM HyperWrite data replication support . . Agora RMF™ reports apresentam melhores informações de desempenho sobre IBM zHyperLink, que espero já tenha gente ativando (e comprando). . z/OSMF provendo mais availability e flexibility principalmente para suas funções de Sysplex. . DFSORT finalmente vai explorer System zHigh Performance FICON® (zHPF) abandonando o velho BSAM. . Kick Off definitivo do Container Pricing…. hurraahhh. . Diminuiçao no número de exits em Assembler. . More Data Analytics Applications. . Pervasive Encryption para datasets PDSE e JES2 Spool. . Melhoras no RACF, como se isso ainda fosse possível…… Hehehehehehe . Em inglês: “z/OS platform software installation improvements”. . Melhoras no WA. . E muito mais….. Vai ser bom estarmos juntos novamente, principalmente porque não sabemos por quanto….

CONVITE INSCRIÇÕES 2019 -14TH CMG BRASIL PERFORMANCE AND CAPACITY PLANNING CONFERENCE

CONVITE INSCRIÇÕES 2019

Caros amigos,

Nosso 14.o CMG Brasil está bem próximo !

Vamos reunir novamente nossa comunidade de profissionais interessados na real TI, não somente em planejamento de capacidade, análise de desempenho, testes, monitoração, mas também em um networking de casos de usuários na maioria das tecnologias emergentes.

Vamos analisar o que está rolando  internacionalmente e consequentemente no Brasil em Cloud, IOT, Base de dados descentralizada, DataScience, Blockchain, etc…

Qual a visão atual e projeções sobre a aplicação destas novas tecnologias na área bancária e outras industrias ?  Qual a evolução do processamento centralizado em torno dos mainframes ? Qual o futuro disto e como se encaixa no contexto da TI como um todo?

Também iniciaremos palestras básicas sobre temas que contribuem para a sua formação profissional e pessoal como a elétrica na construção de computadores.

Como profissional desta área posso afirmar que muito da minha formação profissional se deu nas palestras do CMG e este networking de tremendo valor agregado.

Conto com você em mais esta jornada em prol do nosso crescimento pessoal profissional e consequentemente do nosso país.

Inscrições através do e-mail paulaiochpe@gmail.com ou pelo telefone 19 9.9223-8246, abertas até 13/05/2019, recomendamos que a adesão seja feita com antecedência, devido a limite de vagas.

Taxa inscrição: R$ 400,00  (valor de 2018 sem reajuste)

Universitarios: R$ 140,00  (70% desconto sobre R$200,00)

Taxa especial: Cortesia  (profissionais desempregados)

Aposentados:  R$ 280,00 (aposentados sem vinculo empregatício)

Palestrantes: Voluntários –  isentos de taxa

                                               Empresas: Acima de 10 inscrições 10% desconto

Forma de pagamento da inscrição: Por meio de depósito, boleto ou transferência em conta

Favorecido: Computer Measurement Group Brasil – CNPJ: 08.513.920/0001-15

Banco:  Itaú Unibanco S/A  (341) – Agência 0740  – Conta 12271-8

Comprovantes de depósitos com todos os dados empresariais ou pessoais: Encaminhar para o e-mail  paulaiochpe@gmail.com, a fim de viabilizar a emissão de Recibo fiscal e cadastro.

Segue abaixo as informações sobre nossa conferência anual:

Data: 14/05/2019

Horário: Das 8:00 às 18:00 horas

Local:  Faculdades Oswaldo Cruz

Endereço:  Rua Brigadeiro Galvão, 564 – Barra Funda – São Paulo – CEP 01151-000

Estacionamento: Scala Park – Rua Brigadeiro Galvão 498 ou Rua Barra Funda 423 (Preço R$ 10,00 por 12 horas)

Metrô: Estação Marechal Deodoro (2 quadras e ½ do local do evento)

Consulte a versão final da agenda abaixo

 Atenciosamente,

João Natalino de Oliveira

International Officer CMG Brasil.

Tudo que você sempre quis saber e sempre teve medo de perguntar, sobre Performance de Mainframe, é lógico…

Alvaro Guimaraes Salla – sala@maffei.com.br

Senhores.

Uma lembrança, já perdida nas dobras do meu tempo. Na época, para se responder à esperta pergunta sobre a utilização da CPU, olhávamos sem piscar, para frequência com a qual a lampadinha de Wait no painel do computador piscava. E vinha a resposta de timbre seguro, não longe da verdade: “uns 70%, minha senhora”.

Havia uma vantagem nesse método tosco, o custo era apenas o da tal lampadinha que às vezes tinha que ser substituída, e íamos que íamos.

Hoje, os Monitores de Performance invadiram a plataforma Mainframe oferecendo um universo de informações, geralmente misteriosas pelo entendimento de gerentes e técnicos. O gatilho foi a imensa necessidade do processamento comercial tem de se auto aferir. A metrificação do uso de recursos é uma necessidade capitalista, que se ausente, pode até significar a falência empresarial.

Os tais Monitores podem ser divididos em três grupos:

Oficiais, aqueles contidos no binômio z/OS e z Servers como: CPUMF, WLM, System Trace, MasterTrace, Component Trace e o maior de todos, o SMF. Há empresas que quase geram e processam mais dados de SMF, que aqueles negociais.

Externos e tradicionais como RMF, CMF, Mainview, Omegamon e outros…

Externos e modernos geralmente tóxico dependentes de registros do SMF e com processamento out of box. Além de monitorar alguns sugerem (ou executam modificações no sistema). Exemplos: BMC, ASG TMON, CA SysView, zRADAR, Throughput Manager, Intellimagic etc… Me perdoem algum esquecimento, por favor.

É conhecido que tem sua totalidade todos esses Monitores instalados em um CPD consomem por volta de 25% dos recursos de CPU da máquina, incluindo aqui o tempo não capturado. Mas nem por isso, não deixam de ter uma importância magna nas disciplinas de Performance e Planejamento de Capacidade.

Esta palestra aborda alguns dos milhares de números produzidos, principalmente aqueles envolvidos no tal aura de mistério, trevas e pasmo geral…

Portanto, o objetivo desta palestra é de alumiar tais dados trazendo a sabedoria que redime. Seguem alguns exemplos:

Numerificar a quantidade de shared pages, aquelas que pertencentes a áreas privadas de diferentes address spaces se localizam no mesmo frame da memória real. What a helll!!!.

Descobrir para que servem as métricas: número de writes, número de reads, número de castouts de uma estrutura de cache na Coupling Facility.

Materializar o futuro inspecionando números sobre HyperLinks.

Quando você vai calcular o valor de Consumed MIPS em uma LP, pela uso da fórmula que o converte de MSU/h o valor é inferior ao real. Já os Monitores fazem o cálculo correto. Neste caso, o velho e jovial palestrante vai explicar como.

Capture importantes dados de desempenho sobre operações de I/O de específicos métodos de acesso.

Você sabe o quer dizer o estado Unknown de um Address Space (ou Enclave) mostrado pelos Monitores? Confie no seu inglês e responda confiante ao seu velho e….

Um assunto que interessa a todos, transações e profissionais, ou seja, promoções. Vamos aprender sobre esse ato, pelo menos em relação ao primeiro grupo, e de como melhorar o desempenho geral do sistema.

Maktub

Por “dentro” da z14

Luiz Carlos Orsoni – Orsoni@maffei.com.br

Em 50 minutos, e com 15 slides, mostraremos os “insides” dos 10 Cores da z14, comparando-a com a z13 e comentando as suas diferenças. Espera-se aclarar o significado de uma série de números que aparecem nos Technical Guides, comparar a associatividade nos 4 níveis de Caches e discorrer sobre a Variabilidade nas execuções. À guisa de conclusão, será feito um convite para otimizar códigos.

Mainframe Performance Review

Gustavo Fernandes Araujo – gustavo-fernandes.araujo@itau-unibanco.com.br

O estudo de performance de processamento é crítico em qualquer plataforma visto que pode ter efeito tanto na disponibilidade quanto nos custos de processamento. No ambiente mainframe, onde os recursos são compartilhados, uma piora de performance em um workload especifico pode impactar o processamento de todos demais workloads no mesmo CEC.  Este estudo tem como objetivo apresentar um Review de métricas de performance dentre os diferentes workloads que processam na plataforma Mainframe.

Gestão do Consumo de MIPS

Amanda Melo Nastulevitie – Amanda.nastulevitie@itau-unibanco.com.br

Com a mudança de comportamento dos usuários, em que a disponibilidade é essencial e as informações precisam ser de fácil acesso a eles, um dos grandes desafios da TI é gerir o consumo de MIPS no mainframe focando na experiência do usuário. Mudança no modo de trabalho, implementação de metodologias Lean, análises quantitativas e qualitativas são a base para auxiliar o negócio em tomadas de decisões que entregam mais valor aos usuários e, ao mesmo tempo, mantêm um consumo racional dos recursos.

Acelerando suas aplicações com o novíssimo Vector Packed Decimal Facility do z14

Flavio C. Buccianti – flaviocb@gmail.com

Uma apresentação que cobre as novas funcionalidades do Vector Packed Decimal Facility recentemente anunciado junto com o lançamento do Mainframe z14. Esse Feature permite que aplicações já existentes tenham ganho de performance significativo em algumas rotinas numéricas sem alterações no código fonte.

Z13 x zEC12: O que esperar? – por Luiz Carlos Orsoni

Em 14 de Janeiro a IBM anunciou a z13, sucessora da zEC12. Em termos de Performance, o que se poderá esperar de suas novas “features” e de seus novos “parâmetros”? #1=Mais Processadores, Mais Memórias, Mais SubSistemas de Canal, muito Maior Aggregate Data Rate: Que significará tudo isso? #2=Menor GHz, porém Mais Instruções em Paralelo e SMT para zIIP e IFL (só mais tarde será anunciada para os Processadores Gerais=CPUs). #3=Afinal, o que é SMT = Simultaneous Multi Threading? O que se espera “ganhar” e o que se pode “perder”? (Experiências em outras Plataformas) #4=Variabilidade: Sempre foi perigoso ignorá-la, será inútil tentar esquecê-la, uma vez que reflete diretamente na Contabilização de Recursos!#5=Eterno Dilema: Melhor atender todo mundo com o mínimo de Recursos, demore o que demorar, ou atender a maioria, custe o que custar? Não se pode ter ambos! #6=Conclusões (se é que já se pode concluir algo, sem ter feito BenchMarks…): As Equações continuam as mesmas, só mudaram ligeiramente alguns Coeficientes…